Não é querendo dissiminar nada, mas algo me intriga: por quê casais homossexuais querem (e até conseguem, dependendo da jurisprudência) pôr seus pares na dependência de planos de saúde e um filho que quer pôr seus pais como dependendes não consegue?
R.: .....
quinta-feira, 23 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Mais uma de uso de celulares em sala de aula...virou clichê!
Li uma matéria sobre o uso de celulares e aparelhos eletrônicos em ambientes educacionais em um jornal local (http://www.opovo.com.br/app/opovo/fortaleza/2011/06/18/noticiafortalezajornal,2258032/o-desafio-de-lidar-com-as-novas-tecnologias-na-sala-de-aula.shtml) e realmente não me agradou.
Não me agrada a ideia de ter que ceder aos eletrônicos em ambientes não adequados ao seu uso, isso, claro, sem o devido planejamento educacional. Mas, o que os pedagagos-gestores (que ao meu ver, se difrenciam dos pedagogos-operacionais pois estes têm experiência em sala que aqueles não possuem) exigem dos professores regentes de sala é que adaptem seus planos de aula às novas tecnologias. Gente, isso não é sempre possível. Não dá pra fazer isso com qualquer disciplina, seja humanas ou exatas. Fazer com que o aluno estude só, e somente só, pelo lúdico é, no mínimo, um ato irresponsável. É fazer com que este aluno não crie bases para fundamentar seu edifício do conhecimento. Citei o lúdico, porque seria o máximo que poder-se-ia fazer com o uso dessas tecnologias nas disciplinas curriculares. Ou fantasiaremos aqui o uso de computadores para se criar softwares livres para PC's pelos alunos do fundamental e médio? Claro q isso não é possível! Só é possível quando eles tiverem conhecimentos suficientes para entender o que significa uma operação binária ou uam linguagem lógica de máquinas.
Para isso, não é possível fantasiar. Tem é que estudar mesmo! Conhecer as Ciências e não deixar que eles, os alunos, que são seres sem luz, etimologicamente falando, ditem suas regras - coisas do tipo: 'acho que a História deveria ser mais dinâmica', ou ainda, 'acho que a Matemática deveria ser passada combrincadeiras'! - Não são eles, os alunos, que devem dizer o que devem e o que não devem estudar. Somos nós professores os responsáveis por essa tarefa. Se não somos, por que estudamos tanto? Por que ainda há os cursos de licenciaturas por aí? Se assim for, que se elimine tais cursos e a profissão também, já que não é mais útil à sociedade!!!
O deputado Arthur Bruno foi o responsável por uma lei estadual que proíbe o uso de celulares em sala de aula, sendo o órgão punidor a própria escola. Mas qual escola faz isso? Nenhuma, meus caros. E, com isso, a "negligência e a burrice" se propagando através de torpedos, wifi's, sms's, e-mail's, twitters, scraps nos ipods, tablets, celulares, ipads etc.
E fica a pergunta:
Qual o arco seno de 1/2 com o ângulo no 1ª quadrante?
Não me agrada a ideia de ter que ceder aos eletrônicos em ambientes não adequados ao seu uso, isso, claro, sem o devido planejamento educacional. Mas, o que os pedagagos-gestores (que ao meu ver, se difrenciam dos pedagogos-operacionais pois estes têm experiência em sala que aqueles não possuem) exigem dos professores regentes de sala é que adaptem seus planos de aula às novas tecnologias. Gente, isso não é sempre possível. Não dá pra fazer isso com qualquer disciplina, seja humanas ou exatas. Fazer com que o aluno estude só, e somente só, pelo lúdico é, no mínimo, um ato irresponsável. É fazer com que este aluno não crie bases para fundamentar seu edifício do conhecimento. Citei o lúdico, porque seria o máximo que poder-se-ia fazer com o uso dessas tecnologias nas disciplinas curriculares. Ou fantasiaremos aqui o uso de computadores para se criar softwares livres para PC's pelos alunos do fundamental e médio? Claro q isso não é possível! Só é possível quando eles tiverem conhecimentos suficientes para entender o que significa uma operação binária ou uam linguagem lógica de máquinas.
Para isso, não é possível fantasiar. Tem é que estudar mesmo! Conhecer as Ciências e não deixar que eles, os alunos, que são seres sem luz, etimologicamente falando, ditem suas regras - coisas do tipo: 'acho que a História deveria ser mais dinâmica', ou ainda, 'acho que a Matemática deveria ser passada combrincadeiras'! - Não são eles, os alunos, que devem dizer o que devem e o que não devem estudar. Somos nós professores os responsáveis por essa tarefa. Se não somos, por que estudamos tanto? Por que ainda há os cursos de licenciaturas por aí? Se assim for, que se elimine tais cursos e a profissão também, já que não é mais útil à sociedade!!!
O deputado Arthur Bruno foi o responsável por uma lei estadual que proíbe o uso de celulares em sala de aula, sendo o órgão punidor a própria escola. Mas qual escola faz isso? Nenhuma, meus caros. E, com isso, a "negligência e a burrice" se propagando através de torpedos, wifi's, sms's, e-mail's, twitters, scraps nos ipods, tablets, celulares, ipads etc.
E fica a pergunta:
Qual o arco seno de 1/2 com o ângulo no 1ª quadrante?
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Opinião - à procura da felicidade
Pela centésima vez, assisti ao filme À procura da felicidade e, pasmem, continuo me emocionando como se fosse a 1ª vez.
Como um roteiro cinematográfico parece tanto com a nossa história de vida (pelo menos com a minha parece e muito!)? E fico a me perguntar o quanto a esperança (ou fé, se preferirem chamar assim) é importanto e íntriseca no ser humano, independente se acredite em algo superior ou não. Por que essa história de dizer que o homem é capaz de tudo, que só usa 10% de seu cérebro ou que somos responsáveis por tudo o que nos acontece, isso é conversa pra boi dormir! Ou você acha, caro leitor, que uma pessoa é responsável, até mesmo de forma involuntária (se é que existe isso!), pelo seu próprio sofrimento e a de seus entes, como em situações de risco na África ou na América do Sul? Não meus caros, eu não creio que isso seja o poder da mente! Salvo em situações sociais, em que há opções de aderir a certos movimentos sócio-culturais, ou algo semelhante...mas isso vai de encontro com a minha hipótese, que é a de situações em que não há opções.
Mas, voltando ao contexto que relata o filme, é comevente algumas cenas em que somos vistos espelhados nelas. Como, por exemplo, a cena em que Gardner (Smith), ao ser despejado de seu apartamento, vai dormir com o filho no banheiro do metrô, em que o pai usa o lúdico, no momento do desespero, como arma para afugentar o medo, a insegurança e criar uma capa, única por sinal, protetora. Ali, ele se valeu do instinto paterno e faria qualquer coisa, como no desenvolvimento do filme, para amenizar a dor que a realidade causaria ao filho. Também sou assim! Sinto-me assim constantemente, protegendo diariamente meus filhos de uma realidade dura, sofrida e sem escrúpulos. Mas você poderia, leitor, dizer-me que estou errado. Pode ser! Pelo fato de não estar preparando minha prole à vida. Engano seu, meu caro. Tento protegê-los mas com os pés no chão, repassando-lhes valores humanos que, em muitos lares e comunidades, outrora eram valiosos, como por exemplo, um simples pedido de bençãos aos pais e avós, coisa que, não há muito tempo, era de extrema valia; hoje, pela globalização do mundo moderno, pela alta tecnologia inserida na sociedade, pelos valores deturpados transimitidos pela TV em horários e a públicos estrategicamente dirigidos, não se vê mais! Não sou muito antigo assim. Tenho apenas 70% de meio século de idade, mas me sinto saudosista quanto a esses valores culturais perdidos no tempo.
Mas a esperança vive!
E luto feito Gardner, em busca de um lugar ao Sol!
Como um roteiro cinematográfico parece tanto com a nossa história de vida (pelo menos com a minha parece e muito!)? E fico a me perguntar o quanto a esperança (ou fé, se preferirem chamar assim) é importanto e íntriseca no ser humano, independente se acredite em algo superior ou não. Por que essa história de dizer que o homem é capaz de tudo, que só usa 10% de seu cérebro ou que somos responsáveis por tudo o que nos acontece, isso é conversa pra boi dormir! Ou você acha, caro leitor, que uma pessoa é responsável, até mesmo de forma involuntária (se é que existe isso!), pelo seu próprio sofrimento e a de seus entes, como em situações de risco na África ou na América do Sul? Não meus caros, eu não creio que isso seja o poder da mente! Salvo em situações sociais, em que há opções de aderir a certos movimentos sócio-culturais, ou algo semelhante...mas isso vai de encontro com a minha hipótese, que é a de situações em que não há opções.
Mas, voltando ao contexto que relata o filme, é comevente algumas cenas em que somos vistos espelhados nelas. Como, por exemplo, a cena em que Gardner (Smith), ao ser despejado de seu apartamento, vai dormir com o filho no banheiro do metrô, em que o pai usa o lúdico, no momento do desespero, como arma para afugentar o medo, a insegurança e criar uma capa, única por sinal, protetora. Ali, ele se valeu do instinto paterno e faria qualquer coisa, como no desenvolvimento do filme, para amenizar a dor que a realidade causaria ao filho. Também sou assim! Sinto-me assim constantemente, protegendo diariamente meus filhos de uma realidade dura, sofrida e sem escrúpulos. Mas você poderia, leitor, dizer-me que estou errado. Pode ser! Pelo fato de não estar preparando minha prole à vida. Engano seu, meu caro. Tento protegê-los mas com os pés no chão, repassando-lhes valores humanos que, em muitos lares e comunidades, outrora eram valiosos, como por exemplo, um simples pedido de bençãos aos pais e avós, coisa que, não há muito tempo, era de extrema valia; hoje, pela globalização do mundo moderno, pela alta tecnologia inserida na sociedade, pelos valores deturpados transimitidos pela TV em horários e a públicos estrategicamente dirigidos, não se vê mais! Não sou muito antigo assim. Tenho apenas 70% de meio século de idade, mas me sinto saudosista quanto a esses valores culturais perdidos no tempo.
Mas a esperança vive!
E luto feito Gardner, em busca de um lugar ao Sol!
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